Pessoas que não me conhecem mas que gostam de mim.
Pessoas que adoro, que quero ter por perto na minha vida, mas que afasto para que não sofram comigo.
Porque as amo como amo tantas outras, porque não concebo amizade sem um certo tipo de amor, porque amo maneiras de estar, amo sorrisos e gestos, amo momentos com certas pessoas... E antes que entendam mal este amor livre, este amor partilhado, parto com a leveza fria de quem afasta a mão que o acariciou, mas levo nos olhos o sentimento que verte pelo rosto ao virar da esquina.
E sofro em silêncio, por uma situação que criei, para voltar a colocar um sorriso nos lábios no dia em que te voltar a ver, para parecer que não foi nada. Mas os olhos...esses não mentem. (Dás- me um abraço??...)
Quantas mais vezes se repetirá esta história?
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