Estamos constantemente a ser testados e no momento em que isso acontece, é raríssimo reconhecermos a situação.É preciso vir o "depois". É preciso deixar as águas acalmarem para voltar ao mar. Se insistes em relações com pessoas que não chegam a tomar a iniciativa de te contactar é porque não é para ser. Aliás, a atitude de "insistir" já diz tudo: estás a forçar algo, e se o fazes não acontece de forma natural. Simples, não é ? Mais. Essas pessoas estão a sair da tua vida, a afastarem-se. Nada é por acaso. Se se afastam, não estão presentes, fazem parte do teu passado. Elas existem e contribuíram para o que és hoje, para as decisões que tomas pois pressupõe-se que tenhas aprendido alguma coisa com elas. Pensa. Reflete. Faz uma lista da lição ou lições que tiraste de cada relacionamento, quer seja a vizinha que não voltaste a ver, um colega de escola, um familiar,... e aí vais perceber o que não deves voltar a fazer. Já é um bom princípio! São fases, são etapas, é co...
Enquanto as pessoas continuarem a apregoar uma coisa e fazer outra Enquanto essas mesmas pessoas apregoarem o bem comum, o amor, a felicidade alheia como sendo a sua própria felicidade mas em vez de te escutarem falam desenfreadamente sem se ouvirem Enquanto se colocarem à disposição mas se precisares estão sempre ocupadas Enquanto disserem que são imperfeitas mas os outros estão sempre errados porque agem de maneira diferente da sua Enquanto exacerbarem as doenças dos seus minimizando as dos outros... Enquanto se continuarem a lamentar da sua vida sem nada fazer para que se altere Não me venham com merd@s ! Pratiquem a verdade frente ao espelho! Não tenho já paciência para esse tipo de discurso. Cansei. Estou noutra. Não só virei a página, estou noutro livro ! Fiquem longe de mim. Aliás, não precisam de fazer nada, eu afasto-me. Peço apenas que não incomodem o meu sossego.
Foi-me transmitido desde cedo, "não faças aos outros o que não queres que te façam a ti". Pois bem, nem sempre acontece pois inconscientemente actuamos impulsivamente e sem ajuda racional. Somos humanos. A verdade é que às vezes vejo acontecer coisas que eu nunca faria a ninguém conhecido. A ninguém. São pequenas coisas a que me refiro e que no fundo não prejudicam o visado(a) mas que beneficiaria o mesmo e o próprio. Exemplo, deixar alguém passar à frente na fila do supermercado se só tem o pão para pagar e eu tenho muito mais artigos; abrigar alguém debaixo do meu guarda-chuva; dar passagem num cruzamento, dar uma boleia para casa... são tudo coisas que se não as fizermos, enfim, só nos fica mal e o bom cidadão deve praticá-las. Quando conhecemos as pessoas envolvidas, a situação torna-se mais próxima e a simpatia aumenta, proporcionando até momentos de pura conversa ocasional. Imagine-se quando situação idêntica ocorre entre duas pessoas que se partilharam a todos os níve...
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