Como uma bola em movimento contínuo num corredor sem fim sempre rolando para a frente, assim é o meu mundo. Um mundo redondo, sem cantos ou arestas ou vértices. Nele cabem outros mundos, poucos, muito poucos. Mundos com árvores de paz e frutos de silêncio, estrelas de flores e lagos de luz onde a lua se embeleza com a brisa morna e se perfuma de eucalipto. Onde a sombra só existe para descobrir o brilho, e o amor é partilhado entre iguais, sem esperas nem cobranças.

Jornalismo, entre o sonho e a realidade – A Língua

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