É quase sempre no silêncio da noite que a singularidade de cada um de nós se faz notar na individualidade inerente ao ser. Essa subjetividade do eu projeta-se na objetividade do eu universal, passando de um plano interno para o externo. Vulgarmente chamamos-lhe personalidade. O eu universal movimenta-se socialmente, fruto de uma aprendizagem complexa das regras e normas da sociedade, valores incutidos e experiências vividas, em que o individuo é trabalhado enquanto ser.

A singularidade é única. Não se molda.






 

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