O ser humano é perfeitamente imperfeito. Tem fraquezas. Mesmo naqueles dias em que o corpo acorda lentamente e a mente está zen, surge alguma coisa que vira e revira tudo como que para nos por à prova e ver como reagimos. Sabem que mais ? de vez em quando deixem o controle de fora, esqueçam a cadência da respiração, e foquem mesmo é no que está a acontecer, deixem-se levar, deixem-se abraçar pelo que vos está a chatear até aquele limite em que se soltam e mandam tudo para o #%&%?$* !! é maravilhoso o alívio, o depois, o relaxamento que vem ao corpo todo, aquele calor que evapora ressentimentos e coisas que estavam guardadas e que deviam ter sido ditas há muito ! é como quebrar uma peça de loiça quando se sente ira e o som dos estilhaços no impacto, atenua o que sentíamos. Claro que depois temos de apanhar os cacos e saber se os colamos ou mandamos fora... No meu caso particular a maior parte das palavras foi dita sem público e acompanhada de uma chuva facial intensa, qual tempestade anunciada! Aguardo a bonança aliada à luz solar, certa de que a peça de loiça colada não voltará a ser como antes. Mas não mando fora. Reciclo. E já agora...inspiro.






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